Aos casais... - ante a espessa ramaria verde, e rendada ao sol deste verão - livres, felizes, cheias de alegria as borboletas pelos céus se vão... Despreocupadas... pela floração se perdem, numa inquieta correria... - Onde foram?... e em que lugar estão? Já não se vê o olhar que as perseguia... Mas... de repente, voltam pelo espaço, - trêmulas e amorosas de cansaço, asas roxas e azuis coo violetas... E invejoso pensei, vendo-as pelo ar: - quem me dera nascer, viver e amar, como aqueles casais de borboletas
de Desconhecido
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